Saturday, July 31, 2004

Hippocrates on heart failure

List of famous tuberculosis victims

Tuesday, July 20, 2004


As flores de Ipê roxo começaram a florir mais cedo neste ano. Posted by Hello

Monday, July 19, 2004

ARICEPT: Alzheimer's drug

Friday, July 16, 2004

Hawking changes his mind about black holes

Coverage for obesity

Thursday, July 15, 2004

Media Doctor improving the accuracy of medical news reporting

Media DoctorMedia Doctor is a web site dedicated to improving the accuracy of media reports about new medical treatments.

Media Doctor reviews current news items about medical treatments, assesses their quality using a standardised rating scale and presents reviews of good and bad examples of reports on this web site. It is anticipated that these independent and objective critiques will improve journalistic practices in reporting new medications and treatments in Australia.


Monday, July 12, 2004

Foto oficial da família Robinson-Achutti


foto oficial da família Posted by Hello

time zones map of the world

Urge Sharply Lower Cholesterol Levels

Saturday, July 10, 2004

The Internet Classics Archive | Symposium by Plato

Thursday, July 08, 2004

NETLINES bmj.10/07/2004

bmj.com Brown 329 (7457): 117
vale a pena visitar as referências, principalmente as que dizem respeito ao uso da INTERNET e ao volume das informações disponíveis.

Wednesday, July 07, 2004

Michael Marmot: Entrevista na Folha SP

FERNANDA MENA DA REPORTAGEM LOCAL (Folha de São Paulo)(Apud Maria Inês Reinert Azambuja)
Dinheiro, escolaridade e acesso a atendimento médico são apenas parte dos fatores que prescrevem a condição de saúde de alguém. É o status o que pode determinar o número de anos a mais ou a menos que se vive.
Essa é a teoria apresentada na obra "Status Syndrome - How your Social Standing Directly Affects your Health and Life Expectancy" ("Síndrome do Status - Como sua Posição Social Afeta sua Saúde e Expectativa de Vida", Bloomsbury Publish, US$ 18), um estudo de 30 anos do epidemiologista britânico Michael Marmot, diretor do Centro Internacional de Saúde e Sociedade da University College London, lançado no mês passado na Europa.
O livro traça a relação entre a posição das pessoas na hierarquia de determinado grupo social e sua expectativa de vida e susceptibilidade a doenças. O cientista estudou milhares de servidores públicos britânicos e constatou que, mesmo bem pagos e com igual acesso a atendimento médico, quanto mais alto o cargo onde estavam, mais tempo viviam.
O mesmo se aplica ao estudo que apontou que atores vencedores do Oscar vivem, em média, quatro anos a mais que os que foram apenas indicados ao prêmio.
Do mesmo tipo de status gozam os imortais da Academia Brasileira de Letras. Os últimos eleitos a tomar posse das 40 cadeiras dos chás da ABL ocuparam vagas deixadas por escritores que morreram, em média, com 83,5 anos. Na última década, segundo levantamento do Pro-Aim (Programa de Aprimoramento das Informações de Mortalidade) da Prefeitura de São Paulo, os escritores da cidade morreram em média aos 72. A expectativa de vida do brasileiro hoje ao nascer é de 71 anos.

Autonomia
A pesquisa de Marmot sugere que não só a condição econômica mas também -e especialmente- as conquistas, o prestígio e a auto-estima são elementos determinantes da duração da vida.
"Os cuidados médicos, o cigarro, os exercícios e a alimentação são importantes, mas são apenas parte da história. Assim como a questão da riqueza", afirma ele.
Nos EUA, o país mais rico do mundo, a expectativa de vida é de 76,9 anos. Em Cuba, um dos mais pobres, a expectativa é quase idêntica: 76,5 anos.
"Se pegarmos duas comunidades pobres, aquela que tiver melhor estrutura de apoio social, com famílias mais bem estruturadas, tem menor ocorrência de doenças e maior expectativa de vida", afirma Luis Jacinto da Silva, superintendente de controle de endemias da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo e professor da Unicamp.
"Há uma série de evidências de que, quanto mais autonomia, melhor a qualidade de vida, a vulnerabilidade e a longevidade", confirma Moisés Goldbaum, presidente da Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco).
"Síndrome do Status" aponta as questões da autonomia e da inclusão social como índices de longevidade e saúde. Quanto maior o status, maior a autonomia e a sociabilização. E a chave do sucesso desse casamento entre status e saúde é a auto-estima.
"A auto-realização e o prestígio promovem um bem-estar que tem impacto importante e positivo do ponto de vista da saúde do indivíduo", diz Silva.
No outro extremo, na base da pirâmide social, há pouca autonomia e muita desagregação social, segundo Marmot, e isso é um fator de estresse. "Quanto mais sujeitas ao estresse, mais propensas as pessoas estão a algumas doenças, como hipertensão, infarto e até mesmo alguns tipos de câncer", explica Rui Laurentis, do Departamento de Saúde Pública da USP e consultor da Organização Mundial da Saúde.
A relação entre pobreza e más condições de saúde é uma velha conhecida. A novidade, segundo o cientista britânico, é que a desigualdade relativa de uma sociedade está diretamente relacionada às diferenças na saúde de sua população. Quanto mais socialmente coerente, menor a gradação da expectativa de vida da população.
"O importante dessa pesquisa é que ela contesta os pressupostos do individualismo. O problema da desigualdade ocorre quando ela afeta nossa dignidade. Por isso a exclusão ou a inferioridade em relação a nossos semelhantes -em termos de condição social, cultura, parentesco etc.- é mais sofrida do que a desigualdade em relação a grupos sociais muito distantes do nosso. Pois é na comparação com nossos semelhantes próximos que nos medimos e que medimos nosso valor", avalia a psicanalista Maria Rita Kehl.
No Brasil, em que, segundo o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento, 10% dos domicílios mais ricos têm uma renda 70 vezes maior do que a dos 10% de domicílios mais pobres, dá para imaginar as variações de saúde e de longevidade. Dados levantados pelo Pro-Aim mostram que a idade média de morte de advogadas em São Paulo no ano passado por causas naturais foi de 68 anos. No mesmo ano, a idade média de morte das empregadas domésticas da cidade foi 45 anos. Das pessoas sem identificação (possíveis indigentes), foi 38,5.

SÍNDROME MODERNA
Para Marmot, "falta de integração social e controle inadequado da vida levam a estresse crônico"

Só dinheiro não influencia status, diz autor
DA REPORTAGEM LOCAL

Os ganhadores do Oscar vivem em média quatro anos mais que os atores apenas indicados ao prêmio. Os doutores vivem mais que os mestres, que vivem mais que os graduandos, que ainda vivem mais que aqueles que abandonaram os estudos antes da faculdade. E aquele seu vizinho que vive numa casa maior e mais bacana que a sua pode ser menos vulnerável a doenças que você.
É isso o que sugere "Status Syndrome", livro do epidemiologista britânico Michael Marmot, 59, baseado em 30 anos de pesquisa da relação entre status e saúde.
Para Marmot, autonomia, participação social, estresse e auto-estima conectam status a saúde. "Falta de integração social e controle inadequado da vida, no sentido de não ser possível conduzi-la da maneira desejada, levam a um estresse crônico que aumenta o risco de contrair doenças e de desenvolver males do coração", sintetiza. Leia trechos da entrevista concedida por telefone, de Londres, à Folha. (FERNANDA MENA)



Folha - Status pode ser tratado apenas como dinheiro acumulado?
Michael Marmot - Em parte, sim. Mas apenas em parte. Obviamente, na sociedade contemporânea, status está correlacionado com dinheiro. Mas não acredito que os lucros de uma pessoa determinem sua condição de saúde nem sua expectativa de vida. O status tem mais a ver com a posição de alguém em relação a seus pares do que com a riqueza acumulada.


Folha - Como o status está ligado à vulnerabilidade a doenças e à expectativa de vida?
Marmot - Essa relação ocorre por meio de dois fatores gerais. O primeiro é a autonomia. A posição na hierarquia social está intimamente ligada à quantidade de controle que a pessoa tem sobre sua vida. O segundo fator é que a nossa posição na hierarquia social traduz nossa participação social. E vou além: a autonomia e a inclusão estão ligadas à auto-estima.


Folha - Quem está na base da pirâmide social não é mais vulnerável a doenças e à morte simplesmente por conta da pobreza?
Marmot - Em países como o Brasil, há grandes porções da população vivendo em situação de pobreza. Nesse caso, parte da relação entre status e saúde recai sobre a questão da pobreza, sim. Mas não apenas sobre ela. No Reino Unido, setores da população que estão acima da linha de pobreza também apresentam graduações consideráveis em saúde. Veja meu estudo sobre os servidores públicos na Inglaterra. Esse grupo tem pequenas diferenças salariais, de estabilidade e de acesso a serviços médicos. Mas, quando foi levada em conta a posição deles na hierarquia do trabalho, ou seja, seu status, o dinheiro deixou de ser um determinante das diferenças de saúde. Era o status o que contava.


Folha - Como autonomia e participação social influenciam a saúde e a expectativa de vida?
Marmot - A relação entre status e saúde é feita por meio da análise de níveis de estresse. O estudo de primatas não-humanos nos mostra que estar numa posição baixa na hierarquia do grupo ativa o estresse, o que altera padrões hormonais e promove mudanças fisiológicas que aumentam a vulnerabilidade a doenças: enfraquecem o sistema imunológico, mas também afetam outros órgãos, aumentando a produção de cortisona, por exemplo, o que pode levar ao desenvolvimento de diabetes. Quanto mais baixo o status, maior a incidência de diabetes.


Folha - O sr. diz que a experiência da desigualdade social tem efeitos no corpo humano. Como?
Marmot - Aqueles que vivem em confronto com potenciais ameaças estão mais expostos a níveis elevados de estresse, que pode ser medido pelo quanto essas ameaças são previsíveis, pelo grau de controle que se tem sobre a elas e pela rede de apoio social à qual se pode recorrer. Se você vive em uma favela e o governo decide desocupá-la, o que pode fazer? Não é uma ameaça controlável.


Folha - O que fazer para diminuir as diferenças de saúde entre os do topo e os da base?
Marmot - Hierarquia existe em toda sociedade. Mas podemos dar mais oportunidades de controle e de participação a todos. Com ações sociais, podemos modificar o que significa estar na base dessas hierarquias, promovendo boa educação, saúde, trabalho e moradia. Podemos mudar o significado de estar embaixo.


Folha - Recentemente, uma novela ["Celebridade"] fez sucesso estrondoso no país, apresentando gente de status e gente que ambicionava status. Como analisar isso à luz de sua teoria?
Marmot - As pessoas estão muito preocupadas com status, não há dúvida sobre isso. A parte principal do meu estudo tem a ver com teoria da evolução. Essa preocupação com o status parece tão onipresente hoje porque evoluímos dessa maneira. Entre nossos ancestrais, nas savanas da África, aqueles de maior status conseguiam comida, reprodução e acomodação mais facilmente entre seu grupo, o que nos faz acreditar que status é importante para a sobrevivência da espécie.


Tuesday, July 06, 2004

Clinical Exchange Program

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Monday, July 05, 2004


flores para meus amigos Posted by Hello

Sunday, July 04, 2004

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Como o Google visita os sites da WEB

Claim made for new form of life: NANOBACTERIA

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